Gerenciar ambiente às funções

Para que seja possível configurar o ambiente é necessário garantir que as chaves de acesso ao provedor da nuvem já estejam devidamente configuradas. Por padrão, o serviço utiliza as chaves já informadas nas configurações globais, no entanto, existe a possibilidade de sobrescrever as chaves de acesso através das configurações do tenant:

1. acesse Tecnologia > Configuração > Por tenant e pesquise os campos destinados para as chaves de configuração do provedor da nuvem;
2. preencha as informações, clique em Salvar e aguardar a notificação de sucesso.

1. Acesse Tecnologia > Customização > Configurar Ambiente > Gerenciar Ambiente;
2. Com as chaves de acesso ao provedor da nuvem devidamente configuradas, clique em Criar Ambiente;
3. Em caso de falha em alguma das etapas, o botão tentar novamente será habilitado. Clique nele para que o serviço tente configurar o ambiente novamente;
4. Verifique as instruções recebidas por e-mail para acessar o ambiente;
5. Quando o ambiente estiver completamente configurado, clique em Abrir ambiente para acessar o ambiente criado no Cloud9.

Opcionalmente, utilize o botão Atualizar status para atualizar as informações em caso de demora após a configuração da chave de acesso e antes de configurar o ambiente. Caso opte por esta opção, as informações serão atualizadas automaticamente a cada dez segundos, já que existem casos em que o passos para configuração do ambiente podem levar até 40 segundos para serem concluídos.

Selecione a primitiva a ser customizada através da customização de regras, e clique no botão Gerar URL e preencha o nome da função desejada. Esta tela permite criação de pontos de regras, que não dependem do uso da SDK, ou seja, sem a necessidade de gerar uma URL, e apenas informando a URL desejada.

A Lambda AWS padrão criada através da SDK possui algumas informações nos comentários como nome da primitiva, domínio, serviço e tenant. E o seu código padrão responde automaticamente com a mensagem "Olá mundo". O ambiente está configurado com o NodeJS na versão 12 e permite o uso da linguagem JavaScript.

Após realizar as alterações no código da função:

1. Abra a guia de recursos da AWS e selecione a função a qual deseja subir as alterações;
2. Clique em Upload para que suas alterações sejam automaticamente aplicadas no código da função e estejam aptas a serem utilizadas.

Exemplo:

Código Lambda simples utilizando Node.js como linguagem de programação:

'use strict';

/**

* Nome da primitiva : getStages

* Nome do dominio : platform

* Nome do serviço : functions

* Nome do tenant : brenon

**/

exports.handler = async (event) => {

return sendRes(200, JSON.parse(event.body));

};

const sendRes = (status, body) => {

body.helloWorld = "Olá mundo";

var response = {

statusCode: status,

headers: {

"Content-Type": "application/json"

},

body: JSON.stringify(body)

};

console.log(body);

return response;

};

Para uma interpretação correta da resposta pela Bridge é necessário seguir uma formatação adequada de payload, informando alguns itens básicos como cabeçalhos, corpo e código de resposta.

Função Lambda utilizando Node.js 6.10 como linguagem de programação, acessando serviço S3 da AWS:

var AWS = require('aws-sdk');

const BUCKET = process.env.BUCKET_NAME;

const REGION = process.env.REGION || 'sa-east-1';

const PREFIX = 'events/';

var s3 = new AWS.S3( { region: REGION });

exports.handler = (event, context, callback) => {

var params = {

Bucket: BUCKET,

Prefix: PREFIX

};

s3.listObjectsV2(params, function(err, data) {

if (err) {

console.log(err, err.errStack);

var response = {

statusCode: 500,

body : JSON.stringify({ message: "Error retrieving calendar" }),

headers: {

"Access-Control-Allow-Origin": "*"

},

isBase64Encoded: false

}

callback(null, response);

} else {

collectEvents(data, callback);

}

});

};

function collectEvents(items, callback) {

let totalObjects = items.KeyCount;

let events = [];

items.Contents.forEach(obj => {

s3.getObject({ Bucket: BUCKET, Key: obj.Key }, function(err, object) {

if (err) {

console.log(err, err.st);

} else {

let content = object.Body.toString("utf-8");

let date = extractDate(obj.Key);

if (date && content.length > 0 && date < new Date()) {

events.push({ date: date, content: content});

}

}

if (--totalObjects == 0) {

events.sort((e1, e2) => e2.date - e1.date);

let result = { events : events };

let response = {

statusCode: 200,

body: JSON.stringify(result),

headers: {

"Access-Control-Allow-Origin": "*"

},

isBase64Encoded: false

};

callback(null, response);

}

})

})

}

function extractDate(objectKey) {

let regex = new RegExp("^" + PREFIX);

let dateStr = objectKey.substr(0, objectKey.length - 3).replace(regex, '');

let dateRegex = new RegExp("([0-9]{4}\-[0-9]{2}\-[0-9]{2})\-([0-9]{2}\-[0-9]{2})", "g");

let matches = dateRegex.exec(dateStr);

if (matches) {

return new Date(matches[1] + "T" + matches[2].replace('-', ':'));

} else {

return null;

}

}

Para uma interpretação correta da resposta pela Bridge é necessário seguir uma formatação adequada de payload, informando alguns itens básicos como cabeçalhos, corpo e código de resposta.

Acesse Tecnologia > Customização > Regras > Funcionalidades (API) e ative a função customizada.

A SDK tem o objetivo de ajudar o usuário na configuração de um ambiente para execução de regras customizadas. Mesmo com o foco na utilização no serviço de customização, ele foi desacoplado de outros serviços. Com isto, as funções enviadas para o servidor de nuvem podem ser consumidas por qualquer serviço.

As requisições para uma função devem possuir os seguintes cabeçalhos: seniorx-tenant-api-key e seniorx-tenant-domain.

A URL de acesso e API KEY podem ser obtidos pelas primitivas da SDK.